Trajando seu véu surreal,
com sua luz dos céus
Gritou meu nome
e mesmo assim não pude ouvir
Na beira do abismo, ja não se pode
mais ouvir, os gritos,
as girias, os sons,
canções e repetiçoes
de proverbios e lamentações
Apenas ouve-se o dilema,
do triste e nobre poema,
chamado de dor, combinado
com um gosto sombrio as vezes doce,
agridoce diria,
da solidão e sem invasão a morte
vem te contemplar.
Escute! é ela!
com seu véu surreal
seus cabelos dourados
verde musgo nos olhos,
Mas ela não pode salva-lo
Tente implorar, grite alto,
Quem sabe um ouvido la em cima vai lhe escutar.
Óh Redentor!
Mandaste tanta nobreza, assim
com tamanha beleza, que eu não consigo mais
cair.
Não me deixe aqui na beira do abismo,
me deixe voar, quero ir logo para casa
sinto que aqui não é meu lugar
preciso voltar
Só quero o meu lar.
Papo Sério: Islã, Parte 2
Há 13 anos